...não sei para onde vou, mas estou a caminho...

terça-feira, 15 de março de 2011











Somos infalíveis na nossa escolha de amantes, particularmente quando precisamos da pessoa errada. Existe um instinto, uma força magnética ou uma antena que busca o inadequado. A pessoa errada é, obviamente, certa para determinadas coisas - para nos punir, oprimir ou humilhar, para nos desiludir, abandonar ou, pior ainda, para nos dar a impressão de não ser inadequada, mas quase certa, mantendo-nos assim presos no limbo do amor.

Hanif Kureishi