...não sei para onde vou, mas estou a caminho...

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011











há momentos em que a estrada corre e ficamos imóveis como se pendurados por uma corda qualquer, continuado a gesticular com todos os membros, a tentar perseguir coisa nenhuma...
há momentos em que caímos no chão e ficamos com dúvidas se não teremos descido abaixo do nível onde se consegue respirar
e depois há momentos em que encontramos o interruptor do desassossego e desligamo-lo sem muita convicção mas com a ilusão de que as cicatrizes se tornem mais ténues...

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